Passos Coelho manteve a candidatura por uma questõa de coerência.
Nobre não usou da mesma regra e vai manter-se no Parlamento, apesar de ter dito, durante a campanha eleitoral, que se não fosse presidente sairia logo.
Nobre não saiu muito bem disto.
Depois de uns largos meses de ausência volto a blogar.
Estou em Denizli, na Turquia.
Alunos a dançar. Trata-se da dança da águia, uma dança guerreira.
As mães dos miúdos que dançam.
Um belo traje turco.
Denizli fica numa zona plana e sísmica mas é rodeada por altas montanhas.
Num restaurante, os bules da bebida de todos os momentos, chá. Aqui não se bebe cerveja nem outras bebidas alcoólicas. Bem, alguns fazem-no mas só à noite.
Vista das montanhas a partir de um parque da cidade.
O transporte urbano mais comum. Há quase tantos minibus destes como automóveis.
O presidente da câmara a receber-nos.
Estátua de Ataturk, fundador da nação, com os minaretes de uma mesquita ao fundo.
Café turco. Provei. É óptimo.
Amanhã viajo para Varsóvia.
Se conseguir acesso à internet vou relatar a semana aqui.
Vamos ver se é desta que volto à Vida Tranquila.
Foto retirada de daqui.
O significado para HDR é High Dynamic Range. Em português poderá significar Alta Gama Dinâmica.
É uma técnica para melhorar a gama de tons de uma fotografia e tem resultados impressionantes.
Hoje foi a minha estreia, criando a minha primeira foto HDR.
Terei três fotos (podem ser as que quisermos), à paisagem que se avista da minha casa, com vários níveis de luz (por exemplo -2, 0 e +2 EV) e tratei-as com o software Qtpfsgui (http://qtpfsgui.sourceforge.net/), que é grátis e muito fácil de usar.
Há outros: EasyHDR PRO, FDRTools, Photomatix Pro, Dynamic Photo HDR Pro, etc. São é todos a pagar.
E o resultado é o que está a seguir.
É uma primeira tentativa. Fiz isto em 10 minutos no intervalo do estudo de Estatística Descritiva. A foto de baixo é a que obtive com apenas um disparo, para comparação.
"O mar tem três vistas: ao longe, ao perto e lá dentro"
Ditado de pescador da Figueira da Foz
Madeira, Agosto de 2009
Esta foto foi tirada algures na Galiza, em Outubro de 2005, numa floresta de castanheiros. O chão estava cheio de castanhas, ainda dentro dos seus ouriços.
Aqui estão elas, numa ampliação da foto anterior.
«Contempla-se o mar. À força de o vermos gastamo-nos nele, usamos por inteiro as suas quatro lembranças. Desconhece-se que delírio de ignorância nos vai arrebatar.»
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