Uma escola dinamarquesa sem salas de aula...
Uma das minhas músicas preferidas.
Muitas vezes gostamos de uma música também porque a associamos a uma pessoa, a um local, a um acontecimento ou mesmo a uma fase da nossa vida.
A mesma canção soa diferente em diferentes alturas.
Esta canção não. Está igual desde a primeira vez que a ouvi.
Completa. Forte. Bonita.
Gosto muito destas fotografias. Estão em http://www.flickr.com/photos/melodfts.
O melodft é meu sobrinho.
Esta é a vista da varanda do triste palácio que Ceauşescu mandou construir em Bucareste.
Com a sua demente megalomania, tentou recriar os Campos Elísios na avenida com 4 km de comprimento que se avista na foto.
"Muitas pessoas morreram durante a construção deste Palácio do Parlamento (antes chamado de Casa Poporului, a Casa do Povo) em Bucareste, edifício onde se situa actualmente o parlamento e que constitui o segundo maior edifício do mundo, depois do Pentágono" (in Wikipédia).
Quando visitei Bucareste os professores romenos que nos acompanhavam contaram um episódio engraçado:
Michael Jackson visitou Bucareste em 1994 e esteve nesta varanda perante milhares de romenos felicissímos de finalmente terem uma estrela pop ocidental perante si.
Michael Jackson chegou, aproximou-se do microfone e disse:
- Hello Budapest!
Nacala é uma baía fantástica no norte de Moçambique. Estive lá dos três aos cinco anos.
Descobri que o livespaces da Isabel Mimoso (que não conheço) tem fotos da minha infância (e da dela). Ele emprestou-me algumas (antes de saber pelo mail que lhe mandei).
A minha praia de Fernão Veloso
As mangas na sua árvore (a mangueira).
E o cajú. Cá só conhecem a castanha (chamam-lhe cajú mas esse é o fruto) que é a coisinha na ponta. Não se come o fruto porque é muito amargo, serve apenas para deixar fermentar para fazer uma bebida alcoólica que não me lembro o nome.
Esta árvore, o cajueiro, tem uma copa fantástica. O seu interior era a minha cabana de brincadeiras.
Frase deliciosa que ouvi da minha sobrinha que mudou de escola:
A aldeia é o máximo. Hoje vinha de carro e ouvi umas velhotas a dizerem "lá vai a professora Catarina". Não faço ideia quem são as senhoras.
Esta nova forma de tratar as faltas nas escolas não vai durar.
Então o aluno fica doente e mesmo assim tem de fazer uma prova a cada disciplina para essas faltas não terem qualquer efeito?
Vão ser necessárias tantas provas que a escola tem se lhe dedicar exclusivamente.
Não dou seis meses para que o ministério chegue à conclusão que tem de mudar isto.
Tratar as faltas justificadas da mesma forma que as injustificadas é impossível.
É uma negação à possibilidade de se poderem considerar certo tipo de faltas como absolutamente razoáveis e portanto justificadas.
E a tentação do professor de não marcar falta casa ela implique a realização de uma prova sem qualquer proveito para ninguém?
Gosto muito de Madrid. Já lá estive duas vezes.
Fizeram a noite branca na última madrugada.
Propostas de arte para toda noite. Madrid esteve a noite inteira acordada.
Tirei esta foto na última vez que lá estive.
«Contempla-se o mar. À força de o vermos gastamo-nos nele, usamos por inteiro as suas quatro lembranças. Desconhece-se que delírio de ignorância nos vai arrebatar.»
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